quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Sobre o texto "Professora a senhora é evangélica e conhece a História da África"

Gente, sinceramente, eu nunca imaginei que esse texto fosse causar tanta repercussão.
Eu simplesmente quis compartilhar com vocês mais essa experiência enquanto professora e batista . Mas para minha surpresa, no mês de novembro, vi meu texto "bombando" nas redes sociais. Rsrsrs

Tenho lido vários comentários, com várias críticas. Umas parabenizando minha atitude, outras não.
Quem leciona à noite sabe que o tempo é curtíssimo, e que não dá para  fazer prolongada discussão sobre determinadas questões; e nesse caso, em particular, como o tema da unidade foi Diversidade Histórica e Cultural, tivemos outras aulas para abordar a diversidade religiosa do negro.
Uma das características do educando da EJA, é que uma boa parcela se diz evangélica. Então eu tenho sérias dificuldades em falar sobre temáticas raciais e religiosas. Quem é protestante/evangélico, sabe que são "assuntos" não muito bem vindo no "nosso meio".

Eu sei exatamente qual foi o objetivo das missões protestantes no Continente Africano, e também suas consequências.  Há uns três(03) anos comprei o COMENTÁRIO BÍBLICO AFRICANO, onde teólogos e teólogas africanos, explicam a Bíblia a partir da cultura africana.

O bom disso tudo é que consegui provocar uma discussão sobre a aplicação da Lei 10.639/03 na sala de aula, por  uma professora batista.

E vamos compartilhar outras experiências.

GICÉLIA CRUZ